Cultura humanizada combate o preconceito contra a maternidade no mercado corporativo
Com gestão inclusiva e flexibilidade, colaboradoras da b2finance relatam que conseguem manter um alto-nível das entregas sem abrir mão de tempo com os filhos
O mundo corporativo nem sempre foi um ambiente receptivo à maternidade. Durante muitos anos, era comum que mulheres fossem pressionadas a escolher entre uma carreira de sucesso ou a vida familiar. A boa notícia é que cada vez mais empresas investem em mudar essa realidade e em combater o preconceito ao mostrar que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional não é uma fraqueza, pelo contrário, é uma questão de saúde mental e influencia a produtividade, captação e retenção de talentos.
Para a b2finance, empresa especializada em Business Process Outsourcing (BPO) ou Terceirização de Processos de Negócios, está claro que entre as políticas e benefícios oferecidos, a mais importante para pessoas com filhos é o trabalho remoto e a flexibilidade. “Oferecemos o auxílio-creche, mas percebemos que poder participar da rotina das crianças é o mais importante. E isso significa ter ainda mais responsabilidade com as entregas e com a gestão do tempo, o que impacta nossos resultados”, afirma Tania Assis – Head de People & Culture com Certificação Internacional em Felicidade Corporativa da b2finance.
Cultura humanizada é valorização profissional
Há 1 ano e 7 meses na b2finance e mãe do pequeno Matheus, de 7 anos, a líder financeira, Flaviane Mendonça, sabe bem o que é equilibrar a vida profissional e a maternidade. A profissional, que já havia sido desligada de outra empresa devido ao preconceito, conta que ao ser contratada pela b2 ainda tinha medo da demissão por conta das responsabilidades com o filho, mas encontrou uma cultura humanizada e uma rede de apoio.
“Já enfrentei muito preconceito e já fui desligada de outra empresa por isso, tanto que trabalhando na b2, passei por duas internações com meu filho e na primeira sentia muito medo de ser discriminada novamente, mas me deparei com uma rede de apoio enorme. Acredito que a flexibilidade promove o respeito e a confiança de ambas as partes, e, hoje, consigo almoçar com meu filho, fazer parte do dia-a-dia da minha família e organizar minha rotina de trabalho”, conta.
Outra colaboradora, Renata Melloni, mãe-solo de Isis e Miah, de 6 anos, infelizmente, também possui um relato sobre como o mercado desencoraja profissionais com filhos. A profissional conta que, durante um processo seletivo, a maternidade foi pauta da entrevista, com uma pergunta que é bastante repetida para as mães, mas dificilmente para os pais: E se você precisar ficar até tarde, quem cuidará das suas filhas?
“Ainda vivemos em uma sociedade muito machista e preconceituosa, por ser mãe-solo já tive questionamentos quanto a minha capacidade de ser boa profissional e ainda arcar com a educação das minhas filhas. Hoje, no Brasil, somos mais de 11 milhões de mães que cuidam de seus filhos sem ajuda do genitor. Como podemos ser tantas e ainda termos olhares discriminatórios?”, indaga a Diretora de Operações, que está na b2finance há 5 anos.
Confiança e fortalecimento
A Analista Contábil, Thyeça Garcia, mãe de Ísis, de 1 ano e 8 meses, reflete que essa cultura da empresa de acolhimento e respeito às mães trabalhadoras é positiva. “Essa abordagem com políticas flexíveis, foco em resultados em vez de horas fixas, grupos de compartilhamento de experiências, não beneficia apenas os colaboradores individualmente, mas também fortalece a equipe e a reputação da empresa como um local de trabalho inclusivo”.
Há oito anos no time da b2finance, a profissional aponta que entre as principais vantagens da cultura humanizada está a possibilidade de ser uma mãe presente ao mesmo tempo em que cumpre suas responsabilidades profissionais de forma eficaz. “Essa abordagem melhora minha produtividade, a satisfação no trabalho e também fortalece meu compromisso com a organização”, detalha.
A gerente de BPO, Michelle Queiroz, mãe de Luiza, de apenas 8 meses, concorda que uma cultura que une liberdade com responsabilidade é essencial para ter a confiança necessária para aproveitar o melhor da maternidade e da vida profissional. “Desde o dia que contei sobre a minha gestação tive apoio. Isso me deu segurança de que quando eu retornasse de licença nada mudaria em relação ao meu emprego, que é algo que amedronta a maioria das mulheres quando engravidam. Me senti segura para viver minha licença maternidade e quando voltei pude ser a minha melhor versão profissional”, conta.
Comunicação e resultados
É importante ressaltar que, apesar de hoje investir no modelo flexível e anywhere office – ou seja, as colaboradoras e colaboradores podem trabalhar de qualquer lugar do mundo, nem sempre foi assim. A b2finance já funcionou num modelo 100% presencial, mas sempre mantendo o apoio para o equilíbrio entre a vida profissional e familiar, como lembra Renata Melloni.
“Quando ainda éramos presenciais e eu precisava sair mais cedo para buscar minhas filhas na escola, meu gestor nunca questionou ou julgou o meu profissionalismo. Pelo contrário, ele dizia que eu era tão eficiente que completava minhas metas dentro do meu horário de trabalho. Além disso, posso conversar abertamente com o meu gestor sobre eventualidades, ir às reuniões de escola e isso está transparente na minha agenda, para todos os colaboradores da b2finance verificarem.
Relatos assim são importantes para que cada vez mais profissionais e empresas entendam que é possível e que é positivo construir uma cultura humanizada, seja no presencial, no híbrido ou no remoto. “Ter vida pessoal não pode ser um tabu. Especialmente para mulheres mães. Óbvio que queremos oferecer os melhores resultados aos clientes e que o sucesso de uma empresa depende de seu crescimento, mas não se conquista isso com políticas empresariais que geram insegurança”, conclui Tania Assis.
Para saber mais sobre a empresa, acesse o site: www.b2finance.com.