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HomeEducaçãoComo proteger as crianças das doenças respiratórias de Outono/Inverno

Como proteger as crianças das doenças respiratórias de Outono/Inverno

Educação
432 Views
21 de maio de 2021
by: Redação Trópico
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Como proteger as crianças das doenças respiratórias de Outono/Inverno

Especialistas ensinam quais os sintomas mais comuns e quais os cuidados para proteger crianças em idade escolar da gripe comum e também da Covid-19

Com a chegada do outono, cresce a incidência de doenças respiratórias. As características da estação – variação de temperatura e tempo seco – facilitam a propagação do vírus da gripe e o aparecimento de alergias e outras doenças respiratórias. Em tempos de pandemia, os sintomas das doenças de outono se confundem facilmente com os sintomas do Coronavírus e preocupam pais e educadores.

O pediatra e imunologista Ariel Levy e o otorrinolaringologista Yuri Sister participaram de uma conversa com o Colégio Renascença, em São Paulo, e ensinaram quais os cuidados para proteger as crianças na volta às aulas presenciais – sobretudo após o anúncio da variante brasileira da Covid-19 (P1).

“A variante P1 é 2,5 vezes mais contagiosa e fez com que a chegássemos ao pior momento da pandemia. No entanto, essa variante não é mais letal em crianças. Um dado interessante da Sociedade Brasileira de Pediatria mostra que a letalidade em crianças em 2021 é menor do que em 2020. A recomendação é manter os mesmos cuidados: distanciamento entre as pessoas, ambientes ventilados e o uso de máscaras. Para crianças entre 2 e 6 anos o uso é incentivado e acima dessa idade, o uso é indicado”, explica o pediatra e imunologista, Ariel Levy.

Crianças devem tomar a vacina da gripe?

O otorrinolaringologista Yuri Sister conta que o tempo seco e frio em São Paulo faz crescer o número de pacientes nos consultórios com problemas de vias aéreas superiores – como Gripe, H1N1, Rinite, entre outros. O profissional esclarece que a rinite – principalmente a de causa alérgica – pode ser evitada com medidas simples: botar a roupa no sol antes de usar, assim como cobertores e lençóis, além do tratamento medicamentoso e da imunoterapia.

Já sobre o H1N1, o médico reforça a importância de tomar a vacina. “O H1N1 acomete principalmente crianças e pessoas do grupo de risco, por isso, é muito importante imunizá-las. Em época de pandemia, ajudaria muito se conseguíssemos tirar o H1N1 de circulação. Tanto a vacina trivalente como a vacina tetravalente funcionam e são recomendadas”, encoraja o otorrinolaringologista.

Crianças e Covid-19

Prevenir-se contra as outras doenças respiratórias é essencial para minimizar os efeitos da pandemia. “Em crianças, a Covid-19 causa coriza, tosse, febre, dor de garganta, dor de cabeça, abatimento, diarreia e vômito. Assim, fica um pedido e um alerta: não mande crianças com sintomas à escola. Hoje sabemos que as escolas são lugares seguros para as crianças, mas é preciso manter o protocolo para isso”, ressalta o imunologista Ariel Levy.

De acordo com o especialista, é impossível diferenciar a Covid-19 de qualquer outro vírus respiratório sem um exame específico. “Para o paciente com sintomas, deve-se realizar o exame PCR ou antígeno entre o 3º e 5º dia e retornar apenas com atestado médico, quando o exame der negativo e o aluno estiver assintomático há 48 horas. Já para crianças assintomáticas que tiveram contato próximo com alguém com Covid-19, é necessário ficar 14 dias em casa ou realizar o exame PCR entre o 5º e o 7º dia após o último contato, podendo retornar para escola se o PCR der negativo e o aluno continuar assintomático até o sétimo dia. Nenhum outro jeito é seguro o suficiente’, alerta.

Escola Segura

O otorrinolaringologista Yuri Sister aponta que o isolamento social e a falta da escola têm prejudicado o desenvolvimento da fala em crianças – tanto pelo uso de máscaras, que impedem com que os pequenos vejam e reproduzam o movimento da boca no momento da fala, quanto pela falta de tempo dos pais. Ariel Levy reforça que a escola é segura: “Respeitando os protocolos, a chance de contrair a Covid-19 é próxima de zero”, finaliza o pediatra.

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